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Veja informações sobre este tema acessando o link https://engenhodahistoria.blogspot.com/2018/05/america-espanhola-conquista-e-dominacao.html
Colonizar é um processo de transferência de população de um país, que é dominador (metrópole), para outro país, que é o dominado (colônia). O objetivo é que essa população transferida assuma o controle da administração e da produção econômica do território dominado. Dessa forma, ocorre exploração e transferência de riquezas do país dominado (colônia) para o país dominador (metrópole).
Informações básicas para preenchimento
1) Era na verdade
o povo quéchua, cujo imperador era considerado o filho do deus sol. Seu império
ocupava ampla área na região dos Andes, na América do Sul. (escrever no plural)
2) Povo que vivia
no sul do México e grande parte da América Central. Estava organizado em
cidades-estado e desenvolveu uma complexa forma de escrita. (escrever no
plural)
3) Era um império
em expansão na época da conquista espanhola, que ocupava o planalto mexicano.
Seus rituais religiosos causavam espanto e horror aos europeus devido a
violência. (escrever no plural)
4) O que um povo
de um país deve fazer quando deseja dominar o território para colonizar e
explorar um outro povo, de outro país.
5) Nome da
capital do império indígena que dominava amplas regiões na América do Sul
Andina.
6) Nome da
capital do império indígena que dominava o planalto do México, na época em que
os espanhóis chegaram à América.
7) Nome usado
pelos europeus para todo o conjunto de povos que ocupavam o continente
americano antes da chegada de Cristóvão Colombo. Havia grande diversidade
cultural, linguística e de tipos físicos.
8) De acordo com
o antropólogo Paul Rivet, seria um dos caminhos usados por populações da
Sibéria (Ásia) para chegar ao Alasca (América) e depois se dispersar pelo
continente.
9) De onde parte
das populações indígenas americanas teriam se originado, resultando de difícil
navegação oceânica que levou pessoas ao litoral da América, banhado pelo Oceano
Pacífico.
Observe as gravuras, o vídeo e responda às perguntas que se encontram no final.
Vemos aqui uma sequência de fotos de pinturas encontradas em cavernas do interior do Piauí.
Essa última mostra que os trabalhos arqueológicos ainda acontecem e muitos vestígios de ocupações humanas muito antigas continuam aparecendo.
Vale também abrir esse link. Ele dá acesso a um vídeo que nos informa sobre a descoberta arqueológica e sua importância científica.
A reportagem errou, para menos, o início da migração de asiáticos em direção à América mas, todo o restante da reportagem é bastante boa para conhecermos um pouco mais esse assunto.
https://www.youtube.com/watch?v=3MktH27XjUs
Esse outro vídeo, bem mais antigo, é mais longo, mais completo. A repórter não errou nas datas e faz comparações com a teoria de migração pelo Estreito de Bering. É bom também para sabermos como acontece um trabalho de arqueologia de campo.
Agora você está em melhor condição para responder às perguntas:
Agora você está em melhor condição para responder às perguntas:
1) Por que a
descoberta de um sítio arqueológico na Serra da Capivara (Piauí) ganhou
importância especial?
2) As rotas
estudadas por Paul Rivet não servem para explicar as origens da população
estudada pela antropóloga Neide Guidon. Explique o motivo.
Para sermos justos, vale destacar a pesquisadora responsável por essas descobertas arqueológicas.
Desenvolvemos sugestões e orientações para preparar aulas e elaborar provas e
exercícios. Acesse aos links: -
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Niede Guidon (1933 - ) Arqueóloga
Niede Guidon nasceu em Jaú (SP) em 12 de março de 1933. Filha de Ernesto
Francisco Guidon e Cândida Viana de Oliveira Guidon, tem quatro irmãos.
Em 1956, ingressa no curso de história natural da Universidade de São
Paulo (USP) e conclui a graduação em 1959. Em seguida, faz uma especialização
em Arqueologia Pré-histórica, na Université Paris-Sorbonne, em Paris
(1961-1962). Entre 1971 e 1975, Guidon faz o doutorado em Pré-história na
Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne, cuja tese teve como título Les
peintures rupestres de Varzea Grande, Piauí, Brésil e como orientador
o prof. André Leroi-Gourhan.
Ainda em 1959 tornou-se professora da Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo durante um breve período, tendo em seguida ingressado na
Universidade de São Paulo (1961), como arqueóloga do Museu Paulista. Em 1973,
tornou-se pesquisadora da Fundação Museu do Homem Americano (FUMDHAM), tendo
exercido posteriormente outros cargos na Fundação e ocupa atualmente a posição
de diretora presidente. Em 1977, entra para o corpo docente da Ecole des Hautes
Études en Sciences Sociales (EHESS), na França. Entre os anos 1970 e 1980,
Niede Guidon foi também consultora e colaboradora da Unesco, tendo sido
diretora científica da Missão Arqueólogica de Salto Grande, no Uruguai.
Professora visitante na Universidade Federal do Piaui, na Universidade
Estadual de Campinas e na Universidade Federal de Pernambuco, também coordenou
grupos de pesquisa no Centre National de la Recherche Scientifique.
Na década de 1970, ao vir ao Brasil em missão apoiada pelo governo
francês, Niéde Guidon inicia as pesquisas na Serra da Capivara, no Piauí. Em
1979, é criado o Parque Nacional da Serra da Capivara, depois declarado
Patrimônio Cultural da Humanidade.
Com apoio do CNPq e de várias universidades brasileiras, Guidon investiga
há mais de 40 anos a pré-história no Brasil e suas pesquisas são referências
fundamentais na arqueologia.
Segundo Guidon, as pesquisas indicam que o homem “chegou pela
desembocadura do Rio Parnaíba, no norte do Piauí, vindo da África”, por volta
de 130 mil anos atrás após uma grande seca.
Preocupada com a preservação do sitio arqueológico de São Raimundo
Nonato, que integra o Parque Nacional da Serra da Capivara, Guidon defende o
turismo como fonte de recursos para a região.
http://memoria.cnpq.br/web/guest/pioneiras-view/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1690493Respostas
Cruzadas
Exercícios
(respostas):
1 – Porque esse
sítio arqueológico revelou que seres humanos ocupavam aquela localidade em
época muito anterior a que os estudos anteriores mostravam.
2 – Os vestígios
humanos encontrados no Piauí são de época muito anterior as migrações estudadas
por Paul Rivet.
Muito ajudativo para a prova
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